1) Conceituar saúde integral, discorrendo sobre seu alcance nas políticas de proteção de adolescentes em situação de risco pelo envolvimento com drogas;
As mudanças econômicas, políticas, sociais e culturais, que ocorreram no mundo desde o século XIX e que se intensificaram no século passado, produziram alterações significativas para a vida em sociedade. A saúde, sendo uma esfera da vida de homens e mulheres em toda sua diversidade e singularidade, não permaneceu fora do desenrolar das mudanças da sociedade nesse período.
A saúde integral, muito mais que ausência de doença, é o resultado das condições – objetivas e subjetivas – que propiciam uma vida digna. Isso significa que a promoção da saúde da população depende do conjunto de ações que está pautado no bem-estar metal, físico e social do indivíduo e sua relação com o meio ambiente (natural e antrópico) em que vive.
O direito à saúde foi reconhecido internacionalmente em 1948, quando da aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Para a Organização Mundial de Saúde (1946), saúde é o completo bem estar físico, mental e social, e não meramente a ausência de doença ou enfermidade.
No Brasil, o direito à saúde foi incorporado como o “direito” à assistência em saúde dos trabalhadores com vínculo formal no mercado de trabalho, o que contemplava somente a parcela da população que contribuía para a previdência social e privava a maioria da população ao acesso às ações de saúde, restando a elas a assistência prestada por entidades filantrópicas. Nesse contexto, a saúde não era considerada um direito, mas tão somente um benefício da previdência social, como a aposentadoria, o auxílio doença, a licença maternidade e outros.
Um amplo movimento de democratização do Brasil com a Constituição Federal de 1988 trouxe em seu bojo o reconhecimento de um vasto rol de direitos humanos, dentre eles encontra-se o direito à saúde, desdobrados nos artigos 196-200, dos quais consta a saúde como direito de todos e dever do Estado, o acesso universal e igualitário à saúde, etc..
No artigo 297, ainda da Constituição, há a garantia do atendimento às necessidades das crianças e adolescentes. Os dispositivos deste artigo foram regulamentados pela legislação infraconstitucional com o Estatuto da Criança e Adolescentes (ECA), ele veio regular a situação jurídica dos indivíduos até a idade de dezoito anos.
No ano de 2004, foi sistematizada e organizada a proposta do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - SINASE, que objetiva primordialmente o desenvolvimento de ações socioeducativas sustentadas nos princípios dos direitos humanos.
A sociedade brasileira conta com um sistema normativo de proteção à saúde do adolescente, que deve ser mobilizado na luta por políticas públicas voltadas para a melhoria das condições de atendimento à saúde dos adolescentes e cabe, também, a escola garantir estes direitos, promovendo ações que diminua a vulnerabilidade de seus alunos, em especial no que se trata da sexualidade e do envolvimento com as drogas.
2) Apresentar uma proposta de aproveitamento da iniciativa de um de seus alunos para o desenvolvimento da saúde na escola.
Com o advento da dengue e do aumento do número de casos da doença no nosso município, em especial na comunidade em que nossa escola está inserida, os alunos do 9º ano (8ª série) mobilizaram todos os alunos da escola para a realização de uma ação junto à comunidade, com o objetivo de diminuir os criadouros do mosquito causador da dengue e sensibilizar a população a respeito dos métodos de prevenção da doença.
Fizeram sensibilização com a população, coletaram garrafas pets jogadas nos quintais e na praça em frente da escola, distribuíram folhetos informativos, organizaram palestras na escola em parceria com alunos de Fisioterapia (Faculdade Nobre).
As mudanças econômicas, políticas, sociais e culturais, que ocorreram no mundo desde o século XIX e que se intensificaram no século passado, produziram alterações significativas para a vida em sociedade. A saúde, sendo uma esfera da vida de homens e mulheres em toda sua diversidade e singularidade, não permaneceu fora do desenrolar das mudanças da sociedade nesse período.
A saúde integral, muito mais que ausência de doença, é o resultado das condições – objetivas e subjetivas – que propiciam uma vida digna. Isso significa que a promoção da saúde da população depende do conjunto de ações que está pautado no bem-estar metal, físico e social do indivíduo e sua relação com o meio ambiente (natural e antrópico) em que vive.
O direito à saúde foi reconhecido internacionalmente em 1948, quando da aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Para a Organização Mundial de Saúde (1946), saúde é o completo bem estar físico, mental e social, e não meramente a ausência de doença ou enfermidade.
No Brasil, o direito à saúde foi incorporado como o “direito” à assistência em saúde dos trabalhadores com vínculo formal no mercado de trabalho, o que contemplava somente a parcela da população que contribuía para a previdência social e privava a maioria da população ao acesso às ações de saúde, restando a elas a assistência prestada por entidades filantrópicas. Nesse contexto, a saúde não era considerada um direito, mas tão somente um benefício da previdência social, como a aposentadoria, o auxílio doença, a licença maternidade e outros.
Um amplo movimento de democratização do Brasil com a Constituição Federal de 1988 trouxe em seu bojo o reconhecimento de um vasto rol de direitos humanos, dentre eles encontra-se o direito à saúde, desdobrados nos artigos 196-200, dos quais consta a saúde como direito de todos e dever do Estado, o acesso universal e igualitário à saúde, etc..
No artigo 297, ainda da Constituição, há a garantia do atendimento às necessidades das crianças e adolescentes. Os dispositivos deste artigo foram regulamentados pela legislação infraconstitucional com o Estatuto da Criança e Adolescentes (ECA), ele veio regular a situação jurídica dos indivíduos até a idade de dezoito anos.
No ano de 2004, foi sistematizada e organizada a proposta do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - SINASE, que objetiva primordialmente o desenvolvimento de ações socioeducativas sustentadas nos princípios dos direitos humanos.
A sociedade brasileira conta com um sistema normativo de proteção à saúde do adolescente, que deve ser mobilizado na luta por políticas públicas voltadas para a melhoria das condições de atendimento à saúde dos adolescentes e cabe, também, a escola garantir estes direitos, promovendo ações que diminua a vulnerabilidade de seus alunos, em especial no que se trata da sexualidade e do envolvimento com as drogas.
2) Apresentar uma proposta de aproveitamento da iniciativa de um de seus alunos para o desenvolvimento da saúde na escola.
Com o advento da dengue e do aumento do número de casos da doença no nosso município, em especial na comunidade em que nossa escola está inserida, os alunos do 9º ano (8ª série) mobilizaram todos os alunos da escola para a realização de uma ação junto à comunidade, com o objetivo de diminuir os criadouros do mosquito causador da dengue e sensibilizar a população a respeito dos métodos de prevenção da doença.
Fizeram sensibilização com a população, coletaram garrafas pets jogadas nos quintais e na praça em frente da escola, distribuíram folhetos informativos, organizaram palestras na escola em parceria com alunos de Fisioterapia (Faculdade Nobre).
